Hoje,após fazer comentários objectivos a negócios e factos relacionados com a gestão da SAD de José Eduardo Bettencourt, Pedro da Cunha Ferreira, da candidatura Ser Sporting foi brindado com os seguintes comentários por parte de José Eduardo Bettencourt. O mesmo José Eduardo Bettencourt que diz ter recusado o debate ao qual os sportinguistas tinham direito por interpretações de frases, em nada comparáveis com o que proferiu.
"Há muita gente que anda preocupada com querelas e mariquices, autênticos patetas com punhos de renda, que até ao dia das eleições vão inventar 50 mil coisas. Carta de ligeiros não dá para conduzir camiões. Comecem pelos iniciados e deixem os seniores para quem sabe"
Pedro da Cunha Ferreira prefere não responder ao mesmo nível e a estas declarações dizendo apenas:
"Não rebateu nenhuum dos factos que referi no jornal A Bola e que convido os sócios a ler. Tudo fica à consideração dos sócios. Quanto às ofensas é pena. Tinha-o como pessoa educada e com nível. É verdade, sou "junior" e ele sénior. Menosprezar a experiência de quem é mais velho ou a capacidade de quem é mais novo são erros de gestão de igual monta. O José Eduardo Bettencourt merecia até agora o meu respeito, mesmo com visão diferente para o clube, até porque tem idade para ser meu pai, mas reparo agora que lhe faltaria sempre a classe para o ser."
Pedro da Cunha Ferreira referiu-se à gestão desportiva de José Eduardo Bettencourt como um mito, relembrando não só os resultados operacionais negativos acumulados que protagonizou (cerca de 59 milhões de euros em 3 anos) bem como alguns episódios que poucos sócios têm conhecimento, como sejam os diferenciais entre os valores de compra/venda comunicados pelo Sporting e os clubes compradores/vendedores (caso Niculae, Sporting comunica 11,8 milhões, Dinamo de Bucareste regista 3 milhões) ou o facto de José Eduardo Bettencourt ter recusado a hipótese de renovar com Cristiano Ronaldo por 1 milhão de euros por época para em seguida oferecer valor equivalente ao guarda-redes Ricardo, entre outros exemplos que ilustram a inabilidade do candidato da continuidade no contexto da gestão desportiva.
"Há muita gente que anda preocupada com querelas e mariquices, autênticos patetas com punhos de renda, que até ao dia das eleições vão inventar 50 mil coisas. Carta de ligeiros não dá para conduzir camiões. Comecem pelos iniciados e deixem os seniores para quem sabe"
Pedro da Cunha Ferreira prefere não responder ao mesmo nível e a estas declarações dizendo apenas:
"Não rebateu nenhuum dos factos que referi no jornal A Bola e que convido os sócios a ler. Tudo fica à consideração dos sócios. Quanto às ofensas é pena. Tinha-o como pessoa educada e com nível. É verdade, sou "junior" e ele sénior. Menosprezar a experiência de quem é mais velho ou a capacidade de quem é mais novo são erros de gestão de igual monta. O José Eduardo Bettencourt merecia até agora o meu respeito, mesmo com visão diferente para o clube, até porque tem idade para ser meu pai, mas reparo agora que lhe faltaria sempre a classe para o ser."
Pedro da Cunha Ferreira referiu-se à gestão desportiva de José Eduardo Bettencourt como um mito, relembrando não só os resultados operacionais negativos acumulados que protagonizou (cerca de 59 milhões de euros em 3 anos) bem como alguns episódios que poucos sócios têm conhecimento, como sejam os diferenciais entre os valores de compra/venda comunicados pelo Sporting e os clubes compradores/vendedores (caso Niculae, Sporting comunica 11,8 milhões, Dinamo de Bucareste regista 3 milhões) ou o facto de José Eduardo Bettencourt ter recusado a hipótese de renovar com Cristiano Ronaldo por 1 milhão de euros por época para em seguida oferecer valor equivalente ao guarda-redes Ricardo, entre outros exemplos que ilustram a inabilidade do candidato da continuidade no contexto da gestão desportiva.
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